Cá estou eu de volta a um blog. Que falta eu andava sentindo dessa casa. Meu lugar de escrever. Ok cada um tem o seu jeito. Me lembro de que Washington Olivetto nao abria mão da maquina de escrever por que necessitava ouvir o tectec. Eu preciso desse quadrinho, exatamente como está aqui. Cada coisa em seu lugar, esperando por mim.
Por falar em cada coisa em seu lugar, outro dia ouvi alguém discutir sobre levar ou não os pais para um asilo. Coisa que para mim não é assunto que se discuta. Não há discussão a esse respeito. Por que considero um desrespeito, ainda mais do jeito que já vi as coisas serem aqui no Brasil.
A pessoa falava de alguém com bastante idade. Quase centenária. E eu disse aquilo que sei: é como derrubar uma árvore centenária pela raiz e tentar replantá-la. Nunca experimentei mas sei que não dá certo. Pegar uma mudinha e plantar é uma coisa. "Pega". Uma árvore antiga, que se fez em um determinado tipo de solo. Enfim, nada entendo de plantas. Mas conheço gente o bastante para saber que quero conhecer cada vez mais. A árvore tem grandes chances de não sobreviver. Deslocar um idoso tão idoso e, tentar adaptá-lo em um outro canto que não seja o seu, pode trazer consequências dolorosas.
E era sobre isso que eu pretendia falar? Não. É disso que eu gosto na minha atitude de escrever em um blog ( nao gosto da palavra blogar, sei la por que). Não tenho rascunho, nem pretensão. É um relax a que me dou ao direito. E sinto falta mesmo. Um lugar para contar. O que me aflige, o que observo da vida. Qualquer coisa. Esse é meu companheiro. Mais do que meus amigos de fé. Desculpe ai. Mas é outro tipo de "vinculo". Aqui é um habito, afetivo que seja. Com meus amigos é vinculo. E o vínculo está lá , feito. Para momentos de todo tipo. Mas o blog está aqui comigo em qualquer momento que eu tenha um blog para escrever. Diferente do papel, meu "bilhete de náufrago" -como eu chamava escrever em blog, logo que comecei- será lançado e pode ser que alguém leia essa mensagem.
Estou aqui nesse endereço ha pouco tempo. Ainda não conheço a vizinhança.Embora seja conhecida na praça. Mais de oito anos de blog, ih , bem mais. Mas agora , novo endereço, poucos links e praticamente nenhum historico em arquivo para quem vem em busca de alguma coisa que seja.
Pois então vou dizer alguma coisa da Astrologia: Touro, Cancer, Sagitário e Aquário são importantes no meu mapa astral. Pode ser que o Aquário seja essa vontade de escrever meu diário na web. O Cancer minha tendência a reconhecer esse espaço como minha casinha. O Touro, o pavor de mudar de lugar. O Sagitário ao contrário, a idéia de que essa mensagem poderá ser captada por alguém la no Japão. Que bom. Ah você não acredita em Astrologia? Você acredita ou percebe que quando a Lua vem, ilumina a noite e tudo fica mais bonito? E quando nasce o sol, fraquinho de manhã, mesmo com o buraco na camada de ozonio da atmosfera terrestre, dá para tomar um solzinho. E dar uma força na vitamina D do seu organismo. Aumentando a absorção de cálcio. Se o Sol tem essa influência na nossa vida, pode ser que tenha outras não é? E daí? E daí nada. Só isso mesmo.
Conheci umas pessoas muito parecidas comigo recentemente. De uma forma parecidas, que é até engraçado de observar. Irmãs de vida, de coincidências. As vezes penso em escrever uma história sobre nós três. Personagens ricas, sensíveis, românticas, fortes, e com coincidencias mais específicas, muito mais específicas, que não vou contar agora. Quem sabe outro dia. Volte aqui para ler. Quem sabe seremos amigos? Amigas? Eu e você, quero dizer. Tudo é possível. Diante da ampulheta que é a vida. A nossa, singular. E a imensidão aparentemente sem fim que é o universo, tudo é possível. Sabemos muito pouco.Conhecer alguns autores, algumas histórias, a HIstória do mundo,que seja uma parte... Nada disso é muita coisa. Nada disso é alguma coisa, diante da possibilidade de um novo big bang. Já pensou? Tudo começando outra vez? So que dessa vez, sem nós na fita. Vem cá , não fique aflita (o). É isso o mundo. Fazer o que? É maior do que nós. E justamente por isso, somos grandes, infinitos, até aonde não travarmos todas as possibilidades de ser alguém. Ser você. Eu. Nós. Todos. Fim.
Por falar em cada coisa em seu lugar, outro dia ouvi alguém discutir sobre levar ou não os pais para um asilo. Coisa que para mim não é assunto que se discuta. Não há discussão a esse respeito. Por que considero um desrespeito, ainda mais do jeito que já vi as coisas serem aqui no Brasil.
A pessoa falava de alguém com bastante idade. Quase centenária. E eu disse aquilo que sei: é como derrubar uma árvore centenária pela raiz e tentar replantá-la. Nunca experimentei mas sei que não dá certo. Pegar uma mudinha e plantar é uma coisa. "Pega". Uma árvore antiga, que se fez em um determinado tipo de solo. Enfim, nada entendo de plantas. Mas conheço gente o bastante para saber que quero conhecer cada vez mais. A árvore tem grandes chances de não sobreviver. Deslocar um idoso tão idoso e, tentar adaptá-lo em um outro canto que não seja o seu, pode trazer consequências dolorosas.
E era sobre isso que eu pretendia falar? Não. É disso que eu gosto na minha atitude de escrever em um blog ( nao gosto da palavra blogar, sei la por que). Não tenho rascunho, nem pretensão. É um relax a que me dou ao direito. E sinto falta mesmo. Um lugar para contar. O que me aflige, o que observo da vida. Qualquer coisa. Esse é meu companheiro. Mais do que meus amigos de fé. Desculpe ai. Mas é outro tipo de "vinculo". Aqui é um habito, afetivo que seja. Com meus amigos é vinculo. E o vínculo está lá , feito. Para momentos de todo tipo. Mas o blog está aqui comigo em qualquer momento que eu tenha um blog para escrever. Diferente do papel, meu "bilhete de náufrago" -como eu chamava escrever em blog, logo que comecei- será lançado e pode ser que alguém leia essa mensagem.
Estou aqui nesse endereço ha pouco tempo. Ainda não conheço a vizinhança.Embora seja conhecida na praça. Mais de oito anos de blog, ih , bem mais. Mas agora , novo endereço, poucos links e praticamente nenhum historico em arquivo para quem vem em busca de alguma coisa que seja.
Pois então vou dizer alguma coisa da Astrologia: Touro, Cancer, Sagitário e Aquário são importantes no meu mapa astral. Pode ser que o Aquário seja essa vontade de escrever meu diário na web. O Cancer minha tendência a reconhecer esse espaço como minha casinha. O Touro, o pavor de mudar de lugar. O Sagitário ao contrário, a idéia de que essa mensagem poderá ser captada por alguém la no Japão. Que bom. Ah você não acredita em Astrologia? Você acredita ou percebe que quando a Lua vem, ilumina a noite e tudo fica mais bonito? E quando nasce o sol, fraquinho de manhã, mesmo com o buraco na camada de ozonio da atmosfera terrestre, dá para tomar um solzinho. E dar uma força na vitamina D do seu organismo. Aumentando a absorção de cálcio. Se o Sol tem essa influência na nossa vida, pode ser que tenha outras não é? E daí? E daí nada. Só isso mesmo.
Conheci umas pessoas muito parecidas comigo recentemente. De uma forma parecidas, que é até engraçado de observar. Irmãs de vida, de coincidências. As vezes penso em escrever uma história sobre nós três. Personagens ricas, sensíveis, românticas, fortes, e com coincidencias mais específicas, muito mais específicas, que não vou contar agora. Quem sabe outro dia. Volte aqui para ler. Quem sabe seremos amigos? Amigas? Eu e você, quero dizer. Tudo é possível. Diante da ampulheta que é a vida. A nossa, singular. E a imensidão aparentemente sem fim que é o universo, tudo é possível. Sabemos muito pouco.Conhecer alguns autores, algumas histórias, a HIstória do mundo,que seja uma parte... Nada disso é muita coisa. Nada disso é alguma coisa, diante da possibilidade de um novo big bang. Já pensou? Tudo começando outra vez? So que dessa vez, sem nós na fita. Vem cá , não fique aflita (o). É isso o mundo. Fazer o que? É maior do que nós. E justamente por isso, somos grandes, infinitos, até aonde não travarmos todas as possibilidades de ser alguém. Ser você. Eu. Nós. Todos. Fim.
Sagaz, delicada e emocionante. É este tipo de leitura que me proporcionaram aqui, neste novo blogue. Obrigada e bem-vinda! Quem sabe somos da mesma vizinhança?
ResponderExcluirÉ isso, caminhando contra o vento, sem rascunho nem pretensão. Gostei muito e nem cabe nesse muito o tanto certo.
Michelle Siqueira
Começou pra valer então?
ResponderExcluirTamos aqui então....
Bem vinda de novo!
Ótimo fim de semana...
Beijos
Ehhh amigas obrigada!!! Tambem tenho o outro blog no WordPress que vou usar tanto quanto esse. É que aquele eu estou precisando aprender ainda. Esse é mais facil por que eu ja tinha um do blogger. Muito feliz de voces terem vindo. De recomeçar a escrever... ser revisor....hehehehehe. Por que a mao nao é tao rapida quanto a cabeça. E por que vou seguindo sem olhar mesmo. Hoje nao consegui abrir de novo para consertar. As vezes faço isso, depois do livro. Lembra aquela vez que voce resolveu revisar um post meu Michelle, hehehehe. Voce falou assim: ah tal palavra nao, ja é demais...heheheh. Eu morro de rir com essas coisas. Entao bem-vindas vizinhas!!! Bjos para as duas.
ResponderExcluiroi Camille. Bem vinda novamente, eu tb tava na mesma situação! uma gripe ferrada, um monte de problemas familiares, acabei tb bem sem tempo pra nada, bem ausente da net (só colocando post reeditado no blog, inclusive rs)
ResponderExcluirme passa detalhes seu livro por e-mail! quero muito divulgar e botar um selo dele no blog. achei a comunidade dele no facebook.
bjs e bom retorno, com mais tempo pra gente, eu tb quero mais tempo rs.
Oi Alexandre,
ExcluirMuito obrigada amigo querido. Vou passar para voce por email sim. Acho que amanha.
Estou fora de SP e aqui fecham a internet tipo 6 da tarde...Mas dormi e acordei agora, a tempo de fotografar a lua... Bjos e obrigada por ter vindo. Bem vindo!