Queridos Amigos,
Estou de volta. Fiquei tanto tempo sem escrever no blog por que não estava conseguindo o login. A minha cara isso, eu sei. Um monte de novidades para contar, saudades de vocês. Quero ter notícias. "Mulheres Sem Prazo de Validade" são crônicas de alguém que vive em busca de conhecer o seu próprio mundo e o mundo todo. Por isso estuda, observa, viaja, vive.
Hoje é mais fácil olhar e ver, com menos paixão, julgamento e sofrimento. Somente entender que as coisas se passam assim e não de outra maneira. E de qualquer maneira, somos sujeitos de nossa história, ou pelo menos, deveríamos ser. Para sabermos o que queremos e até aonde podemos, devemos, desejamos caminhar.
Espero ve-los em breve. Vou sair por aí olhando os blogs e adicionando as pessoas. Tenho também um novo blog no wordpress, que ainda não conheço o sistema e estou com a mesma dificuldade, fazer login. Agradeço a Luma mais uma vez e sempre pelo apoio na Web. E também a Eliane, minha amiga de longuíssima data, que tem me dado uma ajuda ampla, geral e irrestrita. Um beijo para as duas queridas. Um beijo maior que o mundo para todos vocês.
Camille
WWW.asabeca.com.br
(11) 3031-3956
MULHERES SEM PRAZO DE VALIDADE
Código: 978-85-366-2581-2
Pauline Herbach - Scortecci Editora - Crônicas - Formato 14 x 21 cm - 1ª edição - 2012 - 132 páginas- R$ 32,00
Sinopse:
Difícil tarefa: olhar-se e ver. Quando estamos de frente para o espelho não vemos as costas. Logo nossa visão é parcial sobre nós mesmos. Já diria Glorinha Khalil, uma de nossas musas da elegância, que é preciso colocar um espelhinho para nos ver de costas e aí saber se o visual está realmente “ok.” Boa ideia, também podemos colocar um espelhinho em diversos outros lugares. Esconderijos, onde enfiamos a cabeça para não ver aquilo que está na cara – nós mesmos. Aquele ser que conhecemos mesmo antes de nascer. Mentir para si por quê? Melhor descobrir-se, e já. Não para ficar com a “bunda de fora”, mas por que não adiantam as justificativas, nem fingir que não viu. Todo mundo vê o outro de forma tridimensional. De frente, de trás (como diria Rita Lee “eu te amo cada vez mais...”), somos nós mesmos. E vermos aquilo que somos sem mais rodeios faz parte do nosso caminho rumo à autoestima e à falta de medo diante do que quer que seja. Poder dizer: “sou eu – está bom ou quer mais?”
Estou de volta. Fiquei tanto tempo sem escrever no blog por que não estava conseguindo o login. A minha cara isso, eu sei. Um monte de novidades para contar, saudades de vocês. Quero ter notícias. "Mulheres Sem Prazo de Validade" são crônicas de alguém que vive em busca de conhecer o seu próprio mundo e o mundo todo. Por isso estuda, observa, viaja, vive.
Hoje é mais fácil olhar e ver, com menos paixão, julgamento e sofrimento. Somente entender que as coisas se passam assim e não de outra maneira. E de qualquer maneira, somos sujeitos de nossa história, ou pelo menos, deveríamos ser. Para sabermos o que queremos e até aonde podemos, devemos, desejamos caminhar.
Espero ve-los em breve. Vou sair por aí olhando os blogs e adicionando as pessoas. Tenho também um novo blog no wordpress, que ainda não conheço o sistema e estou com a mesma dificuldade, fazer login. Agradeço a Luma mais uma vez e sempre pelo apoio na Web. E também a Eliane, minha amiga de longuíssima data, que tem me dado uma ajuda ampla, geral e irrestrita. Um beijo para as duas queridas. Um beijo maior que o mundo para todos vocês.
Camille
WWW.asabeca.com.br
(11) 3031-3956
MULHERES SEM PRAZO DE VALIDADE
Código: 978-85-366-2581-2
Pauline Herbach - Scortecci Editora - Crônicas - Formato 14 x 21 cm - 1ª edição - 2012 - 132 páginas- R$ 32,00
Sinopse:
Difícil tarefa: olhar-se e ver. Quando estamos de frente para o espelho não vemos as costas. Logo nossa visão é parcial sobre nós mesmos. Já diria Glorinha Khalil, uma de nossas musas da elegância, que é preciso colocar um espelhinho para nos ver de costas e aí saber se o visual está realmente “ok.” Boa ideia, também podemos colocar um espelhinho em diversos outros lugares. Esconderijos, onde enfiamos a cabeça para não ver aquilo que está na cara – nós mesmos. Aquele ser que conhecemos mesmo antes de nascer. Mentir para si por quê? Melhor descobrir-se, e já. Não para ficar com a “bunda de fora”, mas por que não adiantam as justificativas, nem fingir que não viu. Todo mundo vê o outro de forma tridimensional. De frente, de trás (como diria Rita Lee “eu te amo cada vez mais...”), somos nós mesmos. E vermos aquilo que somos sem mais rodeios faz parte do nosso caminho rumo à autoestima e à falta de medo diante do que quer que seja. Poder dizer: “sou eu – está bom ou quer mais?”
q bom q conseguiu lembrar o login. bom retorno. beijos, pedrita
ResponderExcluirPedrita, que bom que voce veio.
ExcluirBjos e boa semana( curtinha)
Cam
Preciso mudar o horario daqui. Nao sei que fuso horario é esse nao...
ResponderExcluirCamille....
ResponderExcluirQue ótimo que voltou!
Estávamos com saudades mesmo....
Estamos por aqui então, menina!
Beijosss
Vou colocar seu link para as pessoas saberem que mudou de endereço.
Cam, ter uma grande casa como esta é preciso conecer os quartos. Eu tb do cheguei na blogsfera, uma amiga me fez o blog. Me deu algumas coordenadas e depois me disse: Agora, vc tem que andar sozinha, errar para aprender e nao ter medo de errar.
ResponderExcluirFoi assim que aprendi a mexer no meu blog, errando e fazendo. Três meses depois eu conhecia tudo no meu blog, o que fazer, como fazer o que tirar e o que botar.
Detesto depender de alguém, até mesmo porque a dependencia gera comodidade.
Te digo por experiência própria: procure aprender, procure conhecer o teu guarda roupa. Sim, é assim que eu chamo o meu blog por trás da tela e vista-se o teu melhor, o melhor que vc pode conseguir.
Abracos e boa sorte por este novo caminho. Mas tente vc mesma conhecer o teu blog. Conhecer este teu filho. Toda mae, precisa conhecer o filho para saber lidar com ele.
É isso mesmo moças.
ResponderExcluirObrigada por colocar o link Clara. E Georgia ´realmente essa é a idéia. Eu sou comodista quando se trata de tecnologia. Mas o meu comodismo é o fim da picada, pensa: ha quantos anos eu tenho blog? Nao entendi que a Luma tinha colocado essas pessoas linkadas ali para mim( Ela, a Daniela Kyrillos e ate voce, ja tiveream uma enorme paciente com a minha comodidade nao é. Mas a Luma principalmente),mas enfim, resolvi ser "dona do meu nariz" e fui linkar a primeira pessoa. Essa tecnologia aqui é um pouquinho diferente do outro. Resultado coloquei o endereço da Roseane numa anuncio ali em cima e nem sei como é que tira.... Bjos e vou aprender, garanto!!!!
Cam, eu não linkei ninguém, muito menos a mim. Onde está isso que não vi aqui? Ah, eu tenho alma de mãe e faço tudo com o maior carinho! Minhas amigas são um pedaço do meu céu e quando eu partir, serão elas e a minha família que contarão a minha história e espero que dentro dessa história esteja inserido o tempo que lhes dediquei, esse tempo revertido em amor, pois só assim nosso tempo e os nossos sentimentos terão valor. Beijus,
ExcluirEssa sua postura de descomprometida é um charme, adoro! E a Luma fez tudo com um carinho translúcido, mostrando o sentimento e muito cuidado.
ResponderExcluirBjos e viva a este lugar fresquinho!
Mi, quando fazia esse template com a imagem que a Cam tanto remeteu a filha, pensei que um dia, já que esse blogue está começando sem arquivo e a Cam já está com outro no gatilho - esse seria um espaço para a sua filha. Um dos motivos de deixar rosinha e também porque o rosa remete a pureza do amor. Beijus,
ExcluirTudo que a Luma faz é com grande campricho e grande amor pela blogosfera. Nossa prefeita. Agora que eu encho o saco dela um bocado para aprender coisas que nao aprendo, isso é la verrrrdade.Tiroliroliro, tirololirolo. Juntaram os dois na esquina... voce ja dançou isso? Ou é folclore que se dança isso em terras de alem mar? Bjos
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