Para relaxar do grude no computador, concluindo um trabalho
prazeroso mas longo, e de prazo curto, me meto a assitir “A Morte Necessária de Charlie
Countryman". Protagonizado pelo americano
Shia Labeaouf, daqueles atores que você reconhece o rosto , sabe que é bom ao bater o olho, mas não lembra de nenhum filme que tenha feito. Vasta filmografia, mas com pérolas como
Transformers 1 e 2.
E outros menos comerciais e, quem sabe, mais interessantes.
Esse de agora, talvez seja mais um, que dificilmente será
lembrado como um grande filme. Embora seja entretenimento:
briga de gangsters, que não chega a causar indigestão depois de um almoço de domingo, ainda bem. Parece mais um pretexto
para apresentar a existência de Bucareste, capital da Romênia, como uma cidade
possível de ser visitada.
O filme começa com uma cena de eutanásia da mãe de Charlie(
Shia). Que após a morte, aparece na imaginação do fiIho ,ou como um fantasma, dizendo-lhe para ir, sem questionar , para
Bucareste.
Ele acata a sugestão
e desde o vôo até lá, vão se sucedendo
fatos que não chegam a ser impossíveis, mas são bastante improváveis.
Quer que eu conte ou vai assistir?
cartaz do filme
Na cidade, ele vem a conhecer Gabi ( a atriz americana Evan
Rachel Wood) com um suposto sotaque romeno em seu Inglês, e a quem não consegui
identificar como alguém conhecido. Charlie apaixona-se pela tal Gabi, bonita,
violoncelista, que ao mesmo tempo é bar
woman em um boate de strip tease
e ex mulher de um gangster local. Representado
pelo excelente ator dinamarquês Mads Mikkelsen, que recentemente brilhou no
filme “A Caça”, tornou-se conhecido pelo massa que assiste TV pela serie “Hannibal”.
E tem a minha admiração desde o filme dinamarquês “ O Casamento”, que
assisti em NY há uns anos atrás, mas não sei se passou perto dos nossos
cinemas. Pouco comercial para nosso bico tão americanizado.
Shia e Evan em cena
O filme é basicamente isso: guerra de gangsters, com um
americano recém órfão de mãe, tomando paulada de todos os lados, para defender a
mocinha da trama , um mulherão, bem vivida e
bastante safa, sem a necessidade de um
anjo da guarda de tamanha fragilidade e ainda, deslocado no tempo e no espaço.
Dependendo do dia, o espectador é generoso e engole qualquer
coisa. Foi o meu caso.
No final da história, a mãe do saco de pancadas reaparece para dizer que se equivocou: era para ele ter ido para Budapeste e não para Bucareste...
Logo, a moral da história é: Bucareste, capital da
Romênia é uma coisa. E Budapeste, capital da Hungria, é outra coisa. Ambas merecem destaque como lugar de turísmo. Mas enquanto Budapeste está nos roteiros de viagem. Bucareste permanece no ostracismo. E o filme justamente parece vir de encomenda: visite-me. Valho a pena . Pode
ser, Bucareste.( "a pequena Paris") Como pode não ser. Fica aí a minha
dúvida quanto a cidade. E minha certeza quanto ao filme: não vale o ingresso. No máximo, assista na televisão.
Fotos de divulgação do filme encontradas no google
eu às vezes vejo filmes de gângsters. beijos, pedrita
ResponderExcluirEu tb vejo, é bom quando tem um minimo enredo que justifique a existenia do filme.. ne?
ResponderExcluirBjao, boa semana querida!!!
Não conheço esse filme, mas parece interessante
ResponderExcluirHoje tem dois posts no blog.
big beijos
LULU ON THE SKY
Legal Lulu, vou conferir. Bjos!
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